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1.
Clinics ; 77: 100105, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404322

ABSTRACT

Abstract Objectives: Defense against respiratory viruses depends on an immune response present in the mucosa, as saliva IgA secretes antibodies. During the pandemic, such as influenza or SARS-CoV-2, most infected patients are asymptomatic but retain specific antibodies post-infection. The authors evaluated IgG and IgA antibodies against SARS-CoV-2 and influenza in the saliva of asymptomatic volunteers, validated with controls or vaccinated individuals. Methods: The authors detected specific antibodies by validated conventional ELISA using natural SARS-CoV-2 antigens from infected Vero cells or capture-ELISA for influenza using natural antigens of the influenza vaccine. Results: Saliva from influenza-vaccinated individuals had more IgA than paired serum, contrary to the findings for specific IgG. In COVID-19-vaccinated samples, specific IgA in saliva increased after vaccination, but IgG levels were high after the first dose. In saliva from the asymptomatic population (226), anti-Influenza IgG was found in 57.5% (130) of samples, higher than IgA, found in 35% (79) of samples. IgA results were similar for SARS-CoV-2, with IgA present in 30% (68) of samples, while IgG was less present, in 44.2% (100) of samples. The proportion of influenza IgG responders was higher than that for SARS-CoV-2 IgG, but both populations presented similar proportions of IgA responders, possibly due to variable memory B cell survival. For both viruses, the authors found an important proportion (> 10%) of IgA+IgG- samples, suggesting the occurrence of humoral immunity directed to the mucosa. Conclusion: Specific antibodies for respiratory viruses in saliva are found in either infection or vaccination and are a convenient and sensitive diagnostic tool for host immune response.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(6): 458-60, nov.-dez. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-279235

ABSTRACT

Objetivo: Relatar um caso de uma criança de oito meses de idade, portadora de anemia falciforme, que apresenta quadro de crise aplástica transitória condicionada pelo parvovírus B19, salientando a raridade da ocorrência neste grupo etário. Material e métodos: Os autores fazem revisão de literatura e descrevem um caso de uma criança de oito meses, portadora de anemia falciforme, que se apresenta com febre, palidez intensa e reticulocitopenia. Ao ser internada é feita a hipóstese diagnóstica de crise aplástica transitória da anemia falciforme, e é submetida à investigação laboratorial com hemograma e pesquisa para parvovirus B19 através de sorologias por enzima imuno-ensaio (ELISA) e testes para detecção do antigeno por PCR. Resultados: Criança de oito meses de idade com anemia falciforme é admitida no hospital por febre e anemia profunda (HB = 3,8 por cento) e reticulocitopenia (2 por cento) sendo feito diagnóstico de crise aplástica transitória da anemia falciforme. As sorologias para parvovirus B19 mostram Ig M assim como também o PCR. A criança apresentou evolução favorável, recebendo transfusão de concentrado de glóbulos vermelhos e tendo alta após 4 dias. Conclusões: Estes caso ilustra a ocorrência da crise aplástica transitória da anemia falciforme condicionada pelo parvovirus B19 em uma criança com idade bastante precoce, fato pouco comum segundo relatos da literatura mundial e inédito na literatura nacional


Subject(s)
Humans , Male , Infant , Anemia, Sickle Cell , Parvovirus B19, Human
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(5): 334-44, set.-out. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-251407

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a freqüência dos principais vírus respiratórios em crianças internadas por doença do trato respiratório inferior em hospital universitário. Métodos: Foi realizado estudo prospectivo que incluiu duas coortes de crianças internadas no período de abril a julho de 1996. Os grupos selecionados segundo a presença de patologia deo trato respiratório inferior: Grupo A - com doença aguda (tempo de história inferior a sete dias), e B-sem patologia respiratória presente ou recente. Os parâmetros para definiçäo de doença do trato respiratório inferior incluíram alteraçöes na propedêutica pulmonar e/ou às radiografias simples do tórax. Foram pré-definidos critérios clínicos e radiológicos para classificaçäo das doenças do trato respiratório inferior no grupo A. Foi coletado, à internaçäo, material da nasofaringe de todas as crianças para detecçäo de vírus, através de cultura em meio celular e por imunofluorescência direta. Resultados: Foram selecionados 201 casos, 126 no grupo A e 75 no grupo B. Foram identificados vírus em 71 crianças do grupo A (56,4 por cento), enquanto eram somente 3 no grupo B (4,0 por cento). Nas crianças do grupo A foi predominante o vírus respiratório sincicial, detectado em 66 casos, sendo também identificados adenovírus (4) e influenza (1) em outros pacientes. No grupo B foram identificados dois pacientes com vírus respiratório sincicial e um com adenovírus. Os pacientes do grupo A que apresentavam vírus respiratório sincicial tinham mediana de idade (3 meses) menor do que os outros casos deste grupo (13 meses) e apresentavam mais sibilância ao exame físico (78,7 por cento versus 33,3 por cento). Este vírus esteve associado à maior parte dos casos de broquiolite (84 por cento) e à metade das pneumonias (46,4 por cento). Conclusöes: Os autores constataram uma significativa presença de vírus na maior parte dos casos de crianças internadas com patologia aguda do trato respitatório inferior...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Pneumonia , Respiratory Syncytial Virus Infections , Respiratory Syncytial Viruses , Respiratory Tract Infections
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